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Hipogonadismo e risco cardiovascular em pacientes com HIV
Paulo Henrique Araújo
Hipogonadismo e risco cardiovascular em pacientes com HIV
Paulo Henrique Araújo
A Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida foi descrita em 1981 nos Estados Unidos. Com o advento da Highly Active Antirretroviral Therapy houve uma importante e sustentada supressão na replicação viral, elevando a sobrevida e a qualidade de vida dos pacientes soropositivos. O estudo é observacional do tipo transversal. Foi desenvolvido no Ambulatório de Lipodistrofia do Hospital Universitário João de Barros Barreto no período compreendido entre Janeiro de 2013 e Junho de 2014. Dos pacientes avaliados, 44,9% destes possuem hipogonadismo, sendo 59,1% com hipogonadismo tendendo ao hipergonatrófico. 73,4% dos pacientes estão entre 45 a 69 anos. A sensibilidade e especificidade do teste ADAM foi respectivamente 72% e 20%. Os pacientes com SLHIV têm um perfil de risco cardiovascular peculiar, mais de dois terços dos mesmos possuem de intermediário a alto risco de eventos cardiovascular. Devido à prevalência de diabetes, síndrome metabólica, dislipidemia e níveis pressóricos aumentados. Por fim, a pesquisa sugere o hipogonadismo como fator de risco para aumento de eventos cardiovasculares.
Mídia | Livros Paperback Book (Livro de capa flexível e brochura) |
Lançado | 26 de novembro de 2019 |
ISBN13 | 9783330200852 |
Editoras | Novas Edições Acadêmicas |
Páginas | 128 |
Dimensões | 152 × 229 × 8 mm · 199 g |
Idioma | Portuguese |
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